Folha de S. Paulo - 25 de setembro de 2022
Cerca de 7 em cada 10 anúncios eleitorais exibidos no Google estão em situação irregular, aponta estudo realizado pelo grupo de pesquisa NetLab, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Nessas propagandas, o CNPJ do responsável pela peça e/ou a expressão "propaganda eleitoral", informações obrigatórias, segundo resolução do Tribunal Superior Eleitoral, estão ausentes ou ilegíveis.
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