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Negacionismo climático nas redes sociais toma forma de ‘pseudociência’

  • Foto do escritor: Rafaela  Campos da Silva
    Rafaela Campos da Silva
  • 7 de nov.
  • 1 min de leitura

Estadão- 07 de novembro de 2025


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Quem navega por redes sociais ou grupos de mensagens que espalham desinformação sobre as mudanças climáticas pode deparar com postagens que dizem que o gás dióxido de carbono (CO2) não está interferindo no aquecimento do planeta. Mas isso não é verdade e faz parte de uma narrativa chamada de negacionismo climático.


O Estadão Verifica observou em grupos do Telegram uma estratégia comum em conteúdos que contestam os impactos negativos do CO2: a menção a supostos estudos científicos ou a cientistas para conferir uma aparência de legitimidade e credibilidade a argumentos que, na realidade, fogem ao próprio consenso da ciência.

Uma das mensagens, por exemplo, dizia que uma pesquisa “desmentiu a narrativa de que as emissões humanas de dióxido de carbono (CO2) causam aquecimento global”.


A coordenadora do NetLab, um laboratório de pesquisa em internet e redes sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nicole Sanchotene, explica que cada plataforma (Facebook, Linkedln, Whatsapp, Telegram, Instagram, sites) tem um papel específico no ecossistema da desinformação digital. Aplicativos de mensagem, como o Telegram, servem para testar a receptividade de narrativas, avalia ela. “Lá há uma presença maior de conteúdo com conspirações mais visíveis, mais explícitas”, explicou, em entrevista ao Verifica.






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© NetLab UFRJ 2023.  Este trabalho pode ser copiado gratuitamente para fins de ensino e pesquisa não comerciais. Caso queira realizar quaisquer outros usos que infrinjam o direito autoral, contacte nossa coordenação por e-mail.

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